Diretor-Presidente da Abrapp apresenta balanço positivo do Congresso e convida para a próxima edição de 2024

O Presidente da Abrapp, Jarbas de Biagi, encerrou o 44º Congresso Brasileiro de Previdência Privada mostrando um balanço muito positivo do evento.  ”Foram dias intensos: 93 diferentes atividades, entre palestras técnicas, insights sessions, cursos UniAbrapp, apresentações de boas práticas, um verdadeiro MBA em previdência  complementar fechada”.

“Aqui compartilhamos sonhos que se realizarão com a Previdência Complementar para todos”, acrescentou.

O maior Congresso de previdência Complementar do Mundo, sublinhou Jarbas, reafirmou que os fundos de pensão brasileiros nem de longe se acomodam, pelo contrário, buscam se reinventar como reação às transformações. “Saímos com reflexões e expectativas para buscar o futuro desejável”, acrescentou.

Ele também mostrou o que há por trás dessa força: “Construímos um sistema para proteger o trabalhador e seus familiares. Nos motiva o esforço para incluirmos cada vez mais brasileiros no sistema”.

Ao final, o Diretor-Presidente da Abrapp pediu licença para quebrar o protocolo e convidou a equipe da Abrapp para subir ao palco. Ele agradeceu o empenho de todos para a realização de mais uma edição do Congresso em alto nível de qualidade e acolhimento.

Jarbas também convidou os congressistas a estarem presentes no próximo evento, o 45º CBPP, cujas inscrições já se encontram abertas em condições especiais.

Clique aqui para mais informações e inscrições.

O 44º CBPP foi uma realização da Abrapp, UniAbrapp, Sindapp, ICSS e Conecta. Patrocínio Diamante: Asa Investments; BB Asset; BNP Paribas Asset Management; Itajubá Investimentos; Sinqia. Patrocínio Ouro: Aon; Bradesco; BV Asset; Galapagos Capital; Genial Investimentos; Itaú; MAG; Safra; Santander Asset Management; Spectra Investments; SulAmérica Investimentos; XP. Patrocínio Prata: Aditus; Alaska; Anbima; Principal Claritas; Constância Investimentos; Maps + Data A; GTIS Partners; Hashdex; JP.Morgan Asset Management; NAVI; Neo; PFM Consultoria e Sistemas; Trígono Capital; Velt Partners; Vinci Partners. Patrocínio Bronze: Apoena; BlackRock; Capitânia Investimentos; Carbyne Investimentos; Fator; Fram Capital; Franklin Templeton; Hectare Capital; HMC Capital; Inter; Investira; Mapfre Investimentos; Market Axess; Marsche; Mercer; Mestra Informática; Mirae Asset; Polo Capital Management; PRP Soluções Contábeis; RJI Investimentos; Schroders; Teva Indices; Trust Solutions; uFund.

 

 

Lideranças devem olhar para dentro de si mesmas para enfrentar os cenários de disrupção, apontou Otto Scharmer

Pesquisador e co-fundador do MITx Ulav, Otto Scharmer foi o expositor da MasterClass final no último dia do 44º Congresso Brasileiro de Previdência Privada (CBPP) – realizado em São Paulo de 18 a 20 de outubro. Com o tema “Ponto de Inflexão”, o criador da “Teoria U” começou dizendo que, diante de um futuro desconhecido e incerto, as lideranças devem se concentrar na jornada e buscar mais intensamente do que nunca não apenas o conhecimento disponível externamente mas também olhar para dentro de si mesmas.

Essa jornada faz com que colaboradores trabalhem a cultura interna voltada para observação, identificação de problemas e geração de novas soluções inovadoras com novos olhares para o negócio. No início da jornada fazemos um reconhecimento, como um download interno, de padrões, comportamentos e ações, recomendou.

Diante de um quadro civilizatório difícil, no qual as pesquisas apontam um número enorme de jovens que sofrem de depressão, citou a diferença de significado entre otimismo e esperança, traduzindo a primeira palavra a crença de que tudo estará bem no futuro, enquanto a segunda traz mais o sentimento de que algo faz sentido e isso trará o melhor possível.

Defendeu que não se pode mudar o quadro atual de crise climática, desigualdade, epidemia de ansiedade e depressão, sem atuar no nível de consciência das pessoas. Nisso tudo, é preciso conectar o coração.

De fato, a Teoria U sugere inicialmente um olhar para o próprio interior, de forma individual. Afinal, para abrir mão de pensamentos obsoletos e criar novos modelos, em primeiro lugar, precisamos reconhecer os padrões que nos prendem ao passado.

Scharmer disse apostar que com certeza os fenômenos de disrupção continuarão se multiplicando. Há elementos de caos, mas em meio a tudo isso existem também muitas possibilidades. 

Ajuda também a constatação de que quando o sistema está longe do equilíbrio, pequenas ilhas de coerência num mar caótico podem ser a ponte que nos leve adiante. E essas ilhas de coerência podem começar a se conectar, porque há espaço para convergência. E, afinal de contas, “é na adversidade que nos voltamos para as lideranças e mais precisamos delas”.

O 44º CBPP é uma realização da Abrapp, UniAbrapp, Sindapp, ICSS e Conecta. Patrocínio Diamante: Asa Investments; BB Asset; BNP Paribas Asset Management; Itajubá Investimentos; Sinqia. Patrocínio Ouro: Aon; Bradesco; BV Asset; Galapagos Capital; Genial Investimentos; Itaú; MAG; Safra; Santander Asset Management; Spectra Investments; SulAmérica Investimentos; XP. Patrocínio Prata: Aditus; Alaska; Anbima; Principal Claritas; Constância Investimentos; Maps + Data A; GTIS Partners; Hashdex; JP.Morgan Asset Management; NAVI; Neo; PFM Consultoria e Sistemas; Trígono Capital; Velt Partners; Vinci Partners. Patrocínio Bronze: Apoena; BlackRock; Capitânia Investimentos; Carbyne Investimentos; Fator; Fram Capital; Franklin Templeton; Hectare Capital; HMC Capital; Inter; Investira; Mapfre Investimentos; Market Axess; Marsche; Mercer; Mestra Informática; Mirae Asset; Polo Capital Management; PRP Soluções Contábeis; RJI Investimentos; Schroders; Teva Indices; Trust Solutions; uFund.

44º CBPP: “Previdência é Coisa de Família” – de Marisa Bravi a Marisele

Os desafios de ampliar a distribuição de planos de previdência para públicos cada vez mais amplos foram debatidos na última plenária do 44º Congresso Brasileiro de Previdência Privada (CBPP) nesta sexta-feira (20). O evento aconteceu de 18 a 20 de outubro no Transamérica Expo Center, em São Paulo, e reuniu mais de 4 mil participantes nos formatos presencial e online. Participaram da plenária “Como Vender para Todos” o Escritor, Professor e Fundador da Super-Humanos Consultoria, Rodrigo Giaffredo; o CEO da Hubprev e mestre em Gestão para a Competitividade, Rogério Kaneko, e o Especialista da UniAbrapp e Diretor da Vexty, Cristiano Verardo. 

Atual porta-voz do programa “Previdência é Coisa de Jovem”, da UniAbrapp, Cristiano Verardo entusiasmou o público do 44º CBPP com sua apresentação no último dia, especialmente ao falar da criação de sua nova personagem: a Marisele Previdente. Em suas pesquisas e indagações ao longo dos últimos anos, ele colocou a seguinte questão: se a previdência fosse uma pessoa, quem seria? E lançou a pergunta para as pessoas próximas. E logo descartou algumas respostas, como por exemplo, Sr. Lineu, da série de TV, A Grande Família. “Certamente, a minha resposta não seria o Lineu. Minha opção seria por algo mais próximo do Rock’n Roll”, disse. 

Então começou a desenhar e imaginar como seria essa personagem, seus hábitos, condutas, estilo de se vestir, etc. Inspirado em duas pessoas que tiveram participação marcante em sua carreira, Cristiano chegou ao desenho da Marisele, cujo nome faz referência a elas. Uma delas é Gisele Ayabe, que foi a pessoa que realizou a adesão ao seu primeiro plano de previdência em 2005, como funcionário da Vivo. E a outra foi Marisa Bravi, profissional da Abrapp e da UniAbrapp, que faleceu no início deste ano – clique aqui para ler sobre a homenagem no 44º CBPP. Estava batizada a nova “persona” da Previdência: com Mari de Marisa e Sele de Gisele. 

“A ideia é mostrar que a previdência deve ser vista como uma atitude. Por isso, decidi criar a Mariele. Ela é tão real que hoje posso até conversar com ela, imagino como parte da família. Ela é a materialização do que venho falando nos últimos 10 anos”, comentou Cristiano. Ele explica que a personagem tem a ver também com a estratégia de marketing de topo de funil, que ele vem utilizando para promover os planos e ações de sua entidade. E a personagem foi criada com o intuito de promover os novos planos voltados para os familiares de participantes. 

Por isso, o especialista sintetizou que previdência, além de ser “coisa de jovem”, agora também é “coisa de família”. Cristiano enfatizou a importância de ações de educação financeira e previdenciária com o objetivo de despertar o interesse de novos públicos para a previdência. Aliás, também neste quesito, ele citou a inspiração proveniente de uma frase citada por Marisa Bravi, que falava que a mais que transmitir conteúdos, a educação tinha a função mais importante de promover o “despertar” do interesse das pessoas por determinados temas. E citou mais de uma vez a importância da educação e do estudo para acompanhar as mudanças aceleradas que atingem o setor. 

Um oceano como mercado – No início de sua apresentação, Rogério Kaneko destacou o futuro desejável definido no Planejamento Estratégico da Abrapp, de que o patrimônio das entidades fechadas (EFPC) atinjam 100% do PIB da economia brasileira. É uma meta desafiadora, disse, pois o patrimônio do sistema tem girado em torno de 13% há muitos anos e não consegue deslanchar. “A transição de pescar em aquário para pescar em mar aberto envolve mudanças culturais muito importantes, tanto de coragem, como de ambição, de equipamentos, técnicas, entre outras”, comparou o consultor. 

Ele compartilhou alguns pontos fundamentais para conseguir realizar essa transição, entre eles a viabilidade regulatória. Segundo o especialista, temos o arcabouço necessário nos Planos Família e Instituídos Corporativos para essa etapa, porque estamos vivendo um momento de constantes mudanças e as pessoas não estão interessadas em aderir planos com regras rígidas, elas querem mais flexibilidade. Porém, ainda podemos melhorar, induzindo regulações e comportamentos para que a previdência tenha uma prevalência mais forte. 

O palestrante citou ainda a Resolução Previc n° 23, de agosto de 2023, como outro avanço importante no tema. “No artigo 182 da Resolução, traz a possibilidade de remunerar os agentes comerciais. Isso é fundamental quando falamos em pescar em mar aberto, porque dificilmente vamos impactar centenas e milhares de empresas e pessoas com o nosso time próprio. O mais provável é que precisaremos de uma rede de canais de distribuição”, afirmou.

Outro ponto fundamental é contar com um bom produto. Rogério abordou que a previdência pode ser vista como um produto base no qual se conecta com outros produtos, sejam eles de saúde, seguro ou financeiro. “Vender previdência cria relacionamento de longo prazo e confiança com os clientes. Isso abre a possibilidade de vender outros produtos para eles e ter uma margem maior de condicionamento”, explicou.

Além disso, disse que é preciso gerar demanda, tornar a previdência um produto atraente e popular para conversar com os mais jovens em uma linguagem apropriada. É necessário ainda estruturar canais de distribuição, levando o produto mais perto dos potenciais clientes; incorporar previdência em plataformas diversas; e pensar em como engajar associações e sindicatos, que podem ajudar a trazer grupos ao invés de indivíduos.

Por fim, Kaneko ressaltou que é preciso abraçar a tecnologia, fazer tudo em uma lógica digital, moderna e aberta. “Precisamos pensar em qual é a plataforma que queremos ter, enquanto setor, para a comercialização e operacionalização dos nossos planos de previdência. Além disso, buscar o design centrado no cliente, sistemas feitos para facilitar o seu acesso e ainda buscar a personalização em larga escala”, completou. 

Milkshake do Mcdonald’s – Rodrigo Giaffredo baseou sua apresentação no conceito de cultura da agilidade (em inglês business agility) que propõe um novo olhar sobre os clientes. O especialista explicou que mais importante que a análise das características e atributos dos clientes, é considerar a experiência do seu dia a dia. Ele mostrou que a análise das características do cliente não necessariamente indicam como eles consomem. 

O conceito de business agility considera os “trabalhos” dos clientes que levam ao consumo. Ele considera que os produtos e serviços são coadjuvantes de experiências do cotidiano das pessoas. “Não é olhar para o cliente, mas para o trabalho que o cliente precisa fazer. As pessoas olham e dizem: eu preciso disso”, disse. Neste sentido, o produto em si é menos importante que a experiência do produto. E deu como exemplo o caso do estudo sobre o milkshake do McDonald’s. O estudo analisou a experiência do milk shake, que indicava que a maior parte do consumo era concentrado nas primeiras horas da manhã pelas pessoas que estavam indo para o trabalho e enfrentam um longo período no trânsito das grandes cidades. 

O estudo indicou que as pessoas buscavam por um produto mais higienizado e de tempo de consumo mais longo. Por isso, foram realizadas mudanças para a venda do milkshake, agilizando o atendimento através de drive thru, maior higienização da embalagem e consistência mais grossa. Houve o aumento de 400% das receitas do produto em 9 meses. O conceito de cultura da agilidade tem como fonte o livro “Dilema do Inovador”, de Clayton Christensen, pesquisador da Harvard Business School. 

O 44º CBPP foi uma realização da Abrapp, UniAbrapp, Sindapp, ICSS e Conecta. Patrocínio Diamante: Asa Investments; BB Asset; BNP Paribas Asset Management; Itajubá Investimentos; Sinqia. Patrocínio Ouro: Aon; Bradesco; BV Asset; Galapagos Capital; Genial Investimentos; Itaú; MAG; Safra; Santander Asset Management; Spectra Investments; SulAmérica Investimentos; XP. Patrocínio Prata: Aditus; Alaska; Anbima; Principal Claritas; Constância Investimentos; Maps + Data A; GTIS Partners; Hashdex; JP.Morgan Asset Management; NAVI; Neo; PFM Consultoria e Sistemas; Trígono Capital; Velt Partners; Vinci Partners. Patrocínio Bronze: Apoena; BlackRock; Capitânia Investimentos; Carbyne Investimentos; Fator; Fram Capital; Franklin Templeton; Hectare Capital; HMC Capital; Inter; Investira; Mapfre Investimentos; Market Axess; Marsche; Mercer; Mestra Informática; Mirae Asset; Polo Capital Management; PRP Soluções Contábeis; RJI Investimentos; Schroders; Teva Indices; Trust Solutions; uFund.

 

Novidade: Já estão abertas as inscrições para o 45º CBPP

Já estão abertas as inscrições para o 45º Congresso Brasileiro de Previdência Privada que será realizado nos dias 16, 17 e 18 de outubro. O local será o mesmo, o Transamérica Expo Center, em São Paulo. Mal acabou o 44º CBPP nesta sexta-feira (20) e a organização do Congresso anunciou esta novidade: a abertura do primeiro lote de inscrições para a edição de 2024 do maior evento mundial de Previdência Privada.  

As inscrições com desconto para o primeiro lote, tanto para o presencial quanto para o on-line, irão até o dia 20 de janeiro de 2024. Aproveitem para garantir sua participação com um desconto especial.

Clique aqui para mais informações e inscrições.

“Vocês são agentes que vendem confiança no futuro”, disse Grazi Mendes em plenária no 44º CBPP

A inclusão e o entendimento do mundo à nossa volta é tema de todas as mídias, mas o que a plenária “Como ser para Todos” mostrou é que o muito que se diz atualmente sobre novas atitudes e formas de pensar pode ter uma ligação mais próxima do que se supõe em geral das nossas realidades e estratégias. “Um sistema que trabalha com o longo prazo tem uma imensa responsabilidade a cumprir num momento em que para muitos está difícil pensar no futuro”, apontou Grazi Mendes , Head de Diversidade, Equidade e Inclusão da ThoughtWorks, na plenária realizada nesta quinta-feira (19) no segundo dia do 44º Congresso Brasileiro de Previdência Privada (CBPP).  

Por isso, continuou Grazi, “o sistema de vocês tem a obrigação de vencer as barreiras”. Isso porque as fundações, ao garantir um melhor padrão para a aposentadoria no amanhã, são vistos geralmente como agentes que vendem confiança no futuro. E confiar, para muitos, é algo que se tornou mais difícil hoje, sendo mais fácil de perceber nas pessoas medo, muitas dúvidas e preocupação”.

Ao seu lado, Isabela Matte, empreendedora, criadora de conteúdo e colunista da revista Forbes, também expositora na plenária, salientou na mesma direção que as nossas entidades fechadas têm também a responsabilidade de contribuir para ampliar os espaços seguros para debate de ideias inovadoras. Ajuda nessa tarefa a capacidade já revelada pelos fundos de se mostrarem eles mesmos inovadores em suas atitudes no mercado. “Os colaboradores não devem ter medo de rirem deles ou serem demitidos ao apresentarem uma ideia nova”, explicou. 

Grazi, uma executiva negra reconhecida por muitos como uma liderança inspiradora, sublinhou a urgência de adotarmos uma postura positiva. É que “não apenas o hoje prepara o amanhã, mas a maneira de pensarmos o futuro impacta até mesmo na forma de atuarmos no presente”. Em resumo, não há tempo a perder.

E isso é particularmente importante que seja compreendido pelos dirigentes da Previdência Complementar Fechada, que por sua natureza previdenciária “é uma criadora de futuro”, salientou Grazi.

Quanto ao futuro a ser construído, Grazi salientou que “devemos ser mais protagonistas, capazes de trabalhar pelo amanhã que desejamos, no lugar de nos acomodarmos ao que vai acontecendo”.

E como um sistema forte, continuou, a Previdência Complementar tem o dever de atuar em favor desse futuro desejável. “Não estamos aqui só para nos adaptar, mas sim atuar para criar um futuro que vale a pena ser vivido”, afirmou Grazi.  

Cuidados para entender o outro –  Autora de livros e influenciadora de sucesso apesar de seus apenas 26 anos, Isabela trabalhou o tema inclusão pelo lado do desenvolvimento da capacidade de entendermos o outro. 

“É preciso verdadeiramente ouvir, deixar falar, para conseguir entender o outro, compreender especialmente as diferenças com os jovens”, começou Isabela. Foi um conselho importante, porque as gerações dependem umas das outras e, mais ainda, os jovens dos mais velhos e experientes, ainda que isso nem sempre fique claro e seja admitido. “Casos de depressão vem crescendo entre os jovens”, completou. 

É verdade que pessoas criadas em diferentes épocas têm uma tendência natural a divergir em muitos aspectos, mas para Isabela “precisamos construir uma união entre as gerações”. 

Ofereceu algumas sugestões para que isso seja alcançado. Mesmo porque, disse ela em prol dessa ajuda mútua entre as gerações, “não será o estagiário que irá mudar as organizações e sim suas lideranças”. E todos queremos as mesmas coisas”.

Outro cuidado é encontrar tempo para ouvir as ideias vindas dos jovens, ainda que pareçam inaplicáveis. “Deixe que a própria pessoa que está propondo entenda que é inexequível”. Deve existir um espaço para  proposta que seja o mais isento possível de riscos para quem as apresenta, como é importante também que a cultura organizacional absorva de fato as mudanças as vezes  adotadas mais no nível formal do que prático.

O 44º CBPP é uma realização da Abrapp, UniAbrapp, Sindapp, ICSS e Conecta. Patrocínio Diamante: Asa Investments; BB Asset; BNP Paribas Asset Management; Itajubá Investimentos; Sinqia. Patrocínio Ouro: Aon; Bradesco; BV Asset; Galapagos Capital; Genial Investimentos; Itaú; MAG; Safra; Santander Asset Management; Spectra Investments; SulAmérica Investimentos; XP. Patrocínio Prata: Aditus; Alaska; Anbima; Principal Claritas; Constância Investimentos; Maps + Data A; GTIS Partners; Hashdex; JP.Morgan Asset Management; NAVI; Neo; PFM Consultoria e Sistemas; Trígono Capital; Velt Partners; Vinci Partners. Patrocínio Bronze: Apoena; BlackRock; Capitânia Investimentos; Carbyne Investimentos; Fator; Fram Capital; Franklin Templeton; Hectare Capital; HMC Capital; Inter; Investira; Mapfre Investimentos; Market Axess; Marsche; Mercer; Mestra Informática; Mirae Asset; Polo Capital Management; PRP Soluções Contábeis; RJI Investimentos; Schroders; Teva Indices; Trust Solutions; uFund.

 

 

Daniel Pereira da Silva realizou lançamento de livro durante o 44° CBPP

O Atuário e Especialista da UniAbrapp Daniel Pereira da Silva realizou lançamento de seu livro “Construindo o futuro da Previdência – uma abordagem atuarial prática para fundos de pensão” nesta quinta-feira (19) no 44° Congresso Brasileiro de Previdência Privada (CBPP). Com prefácio de Ricardo Pena, atual Diretor-Superintendente da Previ, o livro foi lançado em uma concorrida sessão de autógrafos e dedicatórias no estande institucional da Abrapp. 

O livro faz uma revisão completa e atualizada das origens e conceitos atuariais aplicados no âmbito das operações das EFPCs no Brasil. Percorre a lista de premissas econômicas e demográficas utilizadas na formulação atuarial dos planos, apresenta a metodologia de teste de aderência de hipóteses, demonstra a construção de tábuas multidecrementais, mostra os cálculos atuariais por regimes financeiros e os métodos de financiamentos. Por fim, os processos de avaliação atuarial com a apresentação dos resultados (déficits e/ou superávits) anuais dos planos previdenciários.

“Procurei trazer experiências nacionais e internacionais importantes para fundamentar a necessidade da formação de poupança de longo prazo, sobretudo considerando a transição demográfica e de modelos previdenciários. A obra será uma excelente fonte de pesquisa e estudos para a obtenção da certificação do ICSS”, diz o autor. 

Com mais de 21 anos de experiência no setor, Daniel Pereira é Atuário, Mestrando em Business Administration in Financial Education, Sócio-Diretor da WEDAN e WTI e Professor da UniAbrapp, IBMEC, FGV-DF e UFG.

No mesmo dia, ele realizou palestra relâmpago no Espaço UniAbrapp com o tema “Alinhando as expectativas dos participantes dos planos CD e CV”. O especialista abordou a questão do gerenciamento do risco de frustração que afeta dos participantes de planos de contribuição definida e variável. 

O 44º CBPP é uma realização da Abrapp, UniAbrapp, Sindapp, ICSS e Conecta. Patrocínio Diamante: Asa Investments; BB Asset; BNP Paribas Asset Management; Itajubá Investimentos; Sinqia. Patrocínio Ouro: Aon; Bradesco; BV Asset; Galapagos Capital; Genial Investimentos; Itaú; MAG; Safra; Santander Asset Management; Spectra Investments; SulAmérica Investimentos; XP. Patrocínio Prata: Aditus; Alaska; Anbima; Principal Claritas; Constância Investimentos; Maps + Data A; GTIS Partners; Hashdex; JP.Morgan Asset Management; NAVI; Neo; PFM Consultoria e Sistemas; Trígono Capital; Velt Partners; Vinci Partners. Patrocínio Bronze: Apoena; BlackRock; Capitânia Investimentos; Carbyne Investimentos; Fator; Fram Capital; Franklin Templeton; Hectare Capital; HMC Capital; Inter; Investira; Mapfre Investimentos; Market Axess; Marsche; Mercer; Mestra Informática; Mirae Asset; Polo Capital Management; PRP Soluções Contábeis; RJI Investimentos; Schroders; Teva Indices; Trust Solutions; uFund.

Presidentes das grandes fundações debatem o fomento da Previdência Complementar Fechada

Os diretores-presidentes de algumas das maiores fundações do país discutiram as bases para se alavancar o fomento do setor em uma “talk” realizada no segundo dia do 44º Congresso Brasileiro de Previdência Privada, nesta quinta-feira (19), em São Paulo. Participaram da mesa intitulada “O fomento da Previdência Complementar sob a Ótica das EFPC” os Presidentes da Previ, João Luiz Fukunaga; da Petros, Henrique Jager; da Valia, Edecio Brasil; e da Funcef, Ricardo Pontes. 

O Diretor-Presidente da Previ defendeu uma fiscalização mais adequada da Previc, que não tenha uma postura policialesca, como em alguns momentos do passado. Fukunaga disse também que a Comissão de Valores Mobiliários deve exercer uma fiscalização mais intensa sobre os gestores de fundos de investimentos que cometem irregularidades que acabam prejudicando os ativos das entidades fechadas. Comentou que muitas vezes a decisão dos dirigentes da EFPC são adequadas, mas são prejudicadas pela atitude inadequada de alguns gestores externos. 

Fukunaga ainda apresentou o novo modelo de negócios da Previ que é baseado no etarismo, e que pode indicar a realização de investimentos em hospitais e até em casas de repouso. Ele ainda destacou o papel de fundamental importância para aprofundar as discussões de propostas de aperfeiçoamento da governança e da regulação do setor de eventos como o CBPP e também o SIGA – Seminário de Investimentos, Governança e Aspectos Jurídicos, realizado pela Previ no início de outubro. 

Ele ainda defendeu a expansão do setor com a atração de maior número de empresas para planos instituídos. Além disso, revelou a criação de uma nova gerência de inovação da Previ, a partir da Diretoria de Planejamento, com o objetivo de balizar a utilização mais organizada de novas tecnologias da gestão da entidade. 

Projeto Abertura na Valia – Edecio Brasil disse que é absolutamente imprescindível o fomento da Previdência Complementar Fechada em face da redução da cobertura da Previdência Social. “Quem será o protagonista deste pilar seremos nós. Temos de exercer nosso papel como protagonistas pela expansão da cobertura de planos”, comentou. E apresentou o Projeto Abertura, da Valia, que tem o objetivo de impulsionar a adesão de novos públicos aos planos administrados pela entidade. 

“Começamos com o Plano Família e agora vamos iniciar o instituído corporativo, voltado prestadores de serviços terceirizados”, disse. Ele defendeu que é necessário avançar no processo de transformação cultural dos times das EFPC em direção a uma mentalidade mais comercial. E indicou que as equipes devem se capacitar para utilizar a tecnologia, sem o qual não será possível dar um salto exponencial no fomento dos planos.  

“Nosso maior desafio é a tecnologia. Precisamos unir esforços para buscar soluções conjuntas de tecnologia”, defendeu.  

Petros mais perto – Henrique Jager falou da esperiência da Petros com os planos instituídos e recomendou que essa modalidade de produtos tenha uma política e um planejamento claros para que tenham sustentabilidade no médio e longo prazos. Ele defendeu, por exemplo, que os planos definam uma política clara de custeio com a realização de aportes mínimos para que possam sobreviver. 

O dirigente falou também de um novo programa na fundação denominado “Petros mais perto de você”, que tem o objetivo de estabelecer um relacionamento mais próximo com os participantes e patrocinadores. Revelou que a entidade tem um projeto de criação de uma universidade voltada para a educação financeira e previdenciária dos participantes e assistidos. Ele defendeu ainda a adesão automática aos planos de benefícios para todo o sistema, a exemplo do que já ocorre com os exemplos bem sucedidos da Funpresp-Exe e da Funpresp-Jud. 

Ampliação dos participantes – Ricardo Pontes, da Funcef, disse que a principal dificuldade da entidade é o relacionamento com um conjunto de participantes que está espalhado em todo o território nacional. “Temos uma capilaridade muito grande, então nossos participantes estão desde o Amapá até o Rio Grande do Sul. Então nós temos que ir até eles. Nosso grande desafio é o trabalho de comunicação de forma mais assertiva com esse conjunto, realizando um trabalho de educação financeira e previdenciária”, disse. 

O Diretor-Presidente da Funcef disse que a entidade está buscando formas de fortalecer a comunicação com os participantes no sentido, por exemplo, de incentivar o aumento do nível de contribuição aos planos. “Mais de 50% dos nossos participantes estão contribuindo com menos de 12%. Estão contribuindo com cinco, com seis, com sete, etc. Ou seja, há uma oportunidade incrível que estão perdendo de acumular reservas, de fazer uma poupança para ter esse retorno lá na frente”, disse. 

Os planos da Funcef oferecem a paridade na contribuição do participante com o patrocinador até o nível máximo de 12% do salário. O aumento do percentual de contribuição é importante para mitigar o risco de frustração com o benefício futuro dos participantes de planos de contribuição definida e variável.

Ele ainda destacou a importância da atração de novos participantes e novos planos para manter a sustentabilidade da entidade no futuro. “Nós temos que ir atrás de novos participantes, temos de buscar na comunidade, seja dentro da Caixa Econômica ou com seus parceiros. Podemos criar novos planos instituídos para trazer mais participantes”, indicou. 

O 44º CBPP é uma realização da Abrapp, UniAbrapp, Sindapp, ICSS e Conecta. Patrocínio Diamante: Asa Investments; BB Asset; BNP Paribas Asset Management; Itajubá Investimentos; Sinqia. Patrocínio Ouro: Aon; Bradesco; BV Asset; Galapagos Capital; Genial Investimentos; Itaú; MAG; Safra; Santander Asset Management; Spectra Investments; SulAmérica Investimentos; XP. Patrocínio Prata: Aditus; Alaska; Anbima; Principal Claritas; Constância Investimentos; Maps + Data A; GTIS Partners; Hashdex; JP.Morgan Asset Management; NAVI; Neo; PFM Consultoria e Sistemas; Trígono Capital; Velt Partners; Vinci Partners. Patrocínio Bronze: Apoena; BlackRock; Capitânia Investimentos; Carbyne Investimentos; Fator; Fram Capital; Franklin Templeton; Hectare Capital; HMC Capital; Inter; Investira; Mapfre Investimentos; Market Axess; Marsche; Mercer; Mestra Informática; Mirae Asset; Polo Capital Management; PRP Soluções Contábeis; RJI Investimentos; Schroders; Teva Indices; Trust Solutions; uFund.

Especialistas defendem proposta de modernização do PGA para destravar fomento de planos

Vista como questão central na vida das entidades que buscam ganhar mercado, conforme indicou recente pesquisa da Abrapp que mostrou que mais de 70% das associadas gostariam de dispor de regras mais flexíveis, a “Proposta de Modernização do PGA” foi tema de palestra técnica da manhã desta quinta-feira (19), segundo dia do 44º CBPP. Todos os expositores convergiram no reconhecimento de que avançar nessa direção tornará as entidades fechadas de fato protagonistas, conquistando um grau de liberdade negocial que nunca tiveram antes.

O debate quanto à flexibilização ganhou força especialmente a partir de 2022, quando uma minuta elaborada por um Grupo de Trabalho do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) terminou não sendo apreciada. E ganhou maior sentido de urgência este ano, aproveitando a oportunidade criada pela revisão  da regulação geral dos sistema, por conta do Decreto Presidencial 11.543/2023. O assunto se encontra neste momento no âmbito de uma nova subcomissão do GT revisor do regramento sob o qual funciona o sistema.

A flexibilização do uso dos recursos existentes no PGA é fundamental por variadas razões, mas é obrigatório citar que surgiu um novo argumento favorável há pouco mais de 1 mês. É que a possibilidade de remunerar agentes de comercialização e plataformas de distribuição pela venda de planos de benefícios se tornou clara na redação do artigo 182, parágrafo 2º, da Resolução Previc 23/2023. A verdade é que esse inegável avanço só será efetivo se o regramento tornar-se de fato de algum modo mais flexível. Afinal, os agentes comerciais que ajudaram a vender só poderão ser pagos com as sobras do fundo administrativo, constituídas a partir de 31/12/2017.

Atuaram como expositores no painel de hoje especialistas há muito tempo envolvidos com a temática, como Eduardo Lamers  Assessor da Superintendência Geral da Abrapp e especialista UniAbrapp, Elizabete da Silva –  Coordenadora da Comissão Técnica Nordeste de Contabilidade da Abrapp/Ancep, especialista UniAbrapp, Geraldo Assis Souza Jr – Secretário Executivo do Colégio de Contabilidade da Abrapp, Especialista UniAbrapp e da Ancep e Júlio Pasqualeto – Membro da Comissão Técnica Sul de Contabilidade Abrapp e conselheiro deliberativo da Ancep.

Entidade sabe o que é o melhor –  Para Eduardo Lamers, quando se trata de lutar por uma participação no mercado não cabe pensar em planos e sim na entidade que os administra e que saberá encontrar o melhor para todos, combatendo um visão individual que só onera e traz complexidade. “Não podemos ficar na dependência dos restos encontrados no plano administrativo para investir e crescer”, observou.

Não se trata, disse, de transferir recursos para as entidades, basta reconhecê-las como gestoras dos planos, trazendo liberdade e reforço do poder decisório das diretorias e dos conselhos. Com isso serão abertos os caminhos para que os investimentos sejam feitos, propiciando a maximização dos recursos disponíveis.

Lamers lembrou que o tema da flexibilização foi identificado pelas associadas da Abrapp como um dos mais relevantes a serem debatidos pelo GT de revisão do regramento do sistema. “Esse tópico foi indicado como ponto de necessária alteração”, disse.

“Se a gente realmente quiser ter uma perspectiva de crescimento do sistema, um ciclo virtuoso das EFPC e da gestão dos planos, temos que quebrar paradigmas em relação ao status quo que existe hoje referente à legislação que trata de PGA e de fundos administrativos”, adicionou.

Eduardo Lamers defende o que seria, a seu ver, o início do desenho de um PGA flexível, totalmente solidário, incluindo o saldo atual do fundo administrativo; com o fim da participação do saldo do fundo administrativo nos planos previdenciários; e sem vínculo a tais planos. 

Benefícios para todos os planos – Geraldo traçou um histórico até o PGA tomar o seu atual formato, passando pela obrigatoriedade (2009) da segregação dos recursos administrativos, apartados a partir daí dos planos previdenciários.

Disse que as entidades efetivamente precisam de tais recursos para investir em seu crescimento no mercado, algo que  trará a seu ver benefícios para todos. Afinal, notou que planos que cedem recursos para investimento na criação de novos planos, encontrando-se todos sob a gestão de uma mesma entidade, irão ganhar no futuro através do compartilhamento dos resultados, a começar dos efeitos do ganho de escala sobre o custo administrativo.

“Tenho grande expectativa que a gente consiga avançar nessa questão, pois entendo ser extremamente importante para nossas entidades, justamente por estarem hoje engessadas para trabalhar com fomento, tentar prospectar novos planos e novos clientes, e isso precisa ser enfrentado”, disse Geraldo de Assis. 

Enfrentando uma das questões controversas da discussão em curso, Geraldo observou que “queremos deixar claro que os recursos não pertencem às entidades, e sim aos planos, mas não teríamos a participação do fundo administrativo dentro de cada plano. Esse recurso ficaria dentro do PGA, e em alguma reorganização societária, seja por transferência de gerenciamento ou retirada de patrocínio dos planos, se calcularia a cota à parte do valor do fundo que pertence ao plano ou à patrocinadora”, explicou. 

Entidades são sociedades – Júlio Pasqualeto entende que as entidades devem funcionar como sociedades e os planos que administram, seriam como seus sócios, especialmente no momento de investir, para crescer. Consequentemente, quando se ganha escala, são beneficiados todos os planos sob gestão. “Os fundos de pensão precisam se mexer, fazer estudos de viabilidade”, assinalou.

Com esse entendimento de que as EFPCs são empresas, afirmou que caso  se conseguisse levar para o regulamento das entidades quais dos planos  fazem parte dessa sociedade, se conseguiria ter  definido a participação de cada um no “negócio”. 

Anualmente, no momento da elaboração do orçamento se faria uma revisão. Havendo a implantação de um novo plano , este seria tratado pelos sócios como um investimento, só vindo a fazer parte da sociedade no futuro, quando alcançasse um fluxo positivo no PGA, esclarece Júlio.

O especialista explica que os critérios de rateio adotados atualmente, seja pelo número de participantes, pelo patrimônio, ou qualquer outro aprovado no orçamento, traz variação na reserva do fundo administrativo para mais ou para menos. Então, como existe essa subjetividade quanto à divisão dos recursos investidos, há uma dificuldade enorme para fechar a participação do fundo administrativo mensalmente por plano de benefício. O procedimento mensal cria entraves para quem pretende fomentar novos planos, a começar pela resistência por parte de conselheiros que não entendem esse investimento como algo do interesse de seu plano.

Por isso mesmo, pensa Pasqualeto, é tão importante que se faça um  estudo de viabilidade mostrando que um projeto de um plano novo vai trazer economia futura para os planos existentes dessa entidade.

Ganhos de escala, produtividade e controle –  Elisabete da Silva sublinhou que a busca de produtividade, ganhos de escala, maior controle e desoneração, deve considerar de antemão que, como em qualquer investimento, as entidades e seus planos não podem contar com a garantia de retorno na forma de novos planos.

Apesar dessa falta de garantia de retorno, o investimento no fomento se impõe, prosseguiu Elisabete. “Afinal das contas, se ao redor de 80% das despesas administrativas são comuns a todos os planos, não faz sentido gastarmos o nosso tempo fazendo rateios, que sequer estão isentos de problemas”, acrescentou.

Ela conclui: “Para que trabalhar de uma forma restrita, se crescer é um imperativo”, dando ainda um conselho: “é hora de nos concentrarmos em fazer estudos técnicos bem estruturados e olhando o futuro”. 

O 44º CBPP é uma realização da Abrapp, UniAbrapp, Sindapp, ICSS e Conecta. Patrocínio Diamante: Asa Investments; BB Asset; BNP Paribas Asset Management; Itajubá Investimentos; Sinqia. Patrocínio Ouro: Aon; Bradesco; BV Asset; Galapagos Capital; Genial Investimentos; Itaú; MAG; Safra; Santander Asset Management; Spectra Investments; SulAmérica Investimentos; XP. Patrocínio Prata: Aditus; Alaska; Anbima; Principal Claritas; Constância Investimentos; Maps + Data A; GTIS Partners; Hashdex; JP.Morgan Asset Management; NAVI; Neo; PFM Consultoria e Sistemas; Trígono Capital; Velt Partners; Vinci Partners. Patrocínio Bronze: Apoena; BlackRock; Capitânia Investimentos; Carbyne Investimentos; Fator; Fram Capital; Franklin Templeton; Hectare Capital; HMC Capital; Inter; Investira; Mapfre Investimentos; Market Axess; Marsche; Mercer; Mestra Informática; Mirae Asset; Polo Capital Management; PRP Soluções Contábeis; RJI Investimentos; Schroders; Teva Indices; Trust Solutions; uFund.

 

Abrapp realiza demonstração da nova plataforma “Dados da Previdência” durante 44° CBPP

A Abrapp está realizando uma demonstração de sua nova plataforma denominada “Dados da Previdência” durante o 44° Congresso Brasileiro de Previdência Privada, que começou nesta quarta-feira (18) e termina amanhã (20), no Transamérica Expo Center, em São Paulo. A iniciativa é realizada através de uma parceria da Abrapp com a consultoria Comdinheiro. O local da demonstração é o Espaço Energy 1 localizado na lateral da arena central do evento. 

O objetivo é permitir uma “degustação” do projeto que está em fase de finalização e que iniciará com a disponibilização do Consolidado Estatístico da Abrapp em um novo formato mais moderno, dinâmico e interativo. A previsão é que a plataforma seja disponibilizada para as associadas da Abrapp em um prazo de 120 dias. 

O projeto permitirá a modernização tanto da exposição dos dados quanto de sua ampliação ao longo do tempo. Para seu desenvolvimento está sendo utilizado o conceito de “Data Lake” (Lago de Dados) que é baseado na integração de pequenos veios de informação que se juntam de maneira estruturada para fornecer informações. 

A plataforma é apenas a ponta de um iceberg de um projeto que tem o objetivo de criar o maior compêndio de dados da Previdência Complementar do país. A interface terá ferramentas de análise e comparação que permitirão a transformação de dados em informações que poderão ser utilizadas para a elaboração de estudos e relatórios. 

Clique aqui para acessar a nova plataforma.

O 44º CBPP é uma realização da Abrapp, UniAbrapp, Sindapp, ICSS e Conecta. Patrocínio Diamante: Asa Investments; BB Asset; BNP Paribas Asset Management; Itajubá Investimentos; Sinqia. Patrocínio Ouro: Aon; Bradesco; BV Asset; Galapagos Capital; Genial Investimentos; Itaú; MAG; Safra; Santander Asset Management; Spectra Investments; SulAmérica Investimentos; XP. Patrocínio Prata: Aditus; Alaska; Anbima; Principal Claritas; Constância Investimentos; Maps + Data A; GTIS Partners; Hashdex; JP.Morgan Asset Management; NAVI; Neo; PFM Consultoria e Sistemas; Trígono Capital; Velt Partners; Vinci Partners. Patrocínio Bronze: Apoena; BlackRock; Capitânia Investimentos; Carbyne Investimentos; Fator; Fram Capital; Franklin Templeton; Hectare Capital; HMC Capital; Inter; Investira; Mapfre Investimentos; Market Axess; Marsche; Mercer; Mestra Informática; Mirae Asset; Polo Capital Management; PRP Soluções Contábeis; RJI Investimentos; Schroders; Teva Indices; Trust Solutions; uFund.

Programa da UniAbrapp “Previdência é Coisa de Jovem” marca presença no 44º CBPP

O programa de educação financeira e previdenciária da UniAbrapp que tem envolvido milhares de jovens em todo o país, “Previdência é Coisa de Jovem”, marcou presença no segundo dia do 44º Congresso Brasileiro de Previdência Privada (CBPP). O Especialista da Universidade Corporativa da Previdência Complementar, Cristiano Verardo realizou palestra relâmpago no Espaço UniAbrapp nesta quinta-feira (19). A palestra contou com expressivo público presencial e online. Mais de 4 mil pessoas participam do evento que começou nesta quarta-feira (18) e terá encerramento nesta sexta-feira (20).

Com uma linguagem dinâmica e criativa, Cristiano tem levado o programa para o público jovem, com destaque para sua participação nas últimas edições do Expo CIEE – Centro de Integração Empresa Escola. O especialista tem apresentado a palestra em diversos lugares como universidades, entidades e associações ao longo dos últimos três anos. A palestra tem o objetivo de transmitir noções básicas de finanças e produtos previdenciários ao público jovem. Ele também transmite recomendações e reflexões sobre consumo e carreira. 

Cristiano Verardo será um dos palestrantes também da Plenária 4 “Como Vender para Todos”, do 44º CBPP, que será realizada no último dia do evento. Sempre com criatividade e entusiasmo, o especialista deve realizar uma nova abordagem para a disseminação de conhecimentos sobre planos de previdência, nesta ocasião, voltado para as famílias. 

O Espaço UniAbrapp tem programação prevista de 15 palestras relâmpago ao longo do evento – leia mais em matéria que será publicada no Blog Abrapp em Foco e no hotsite do CBPP antes do encerramento do evento. 

O 44º CBPP é uma realização da Abrapp, UniAbrapp, Sindapp, ICSS e Conecta. Patrocínio Diamante: Asa Investments; BB Asset; BNP Paribas Asset Management; Itajubá Investimentos; Sinqia. Patrocínio Ouro: Aon; Bradesco; BV Asset; Galapagos Capital; Genial Investimentos; Itaú; MAG; Safra; Santander Asset Management; Spectra Investments; SulAmérica Investimentos; XP. Patrocínio Prata: Aditus; Alaska; Anbima; Principal Claritas; Constância Investimentos; Maps + Data A; GTIS Partners; Hashdex; JP.Morgan Asset Management; NAVI; Neo; PFM Consultoria e Sistemas; Trígono Capital; Velt Partners; Vinci Partners. Patrocínio Bronze: Apoena; BlackRock; Capitânia Investimentos; Carbyne Investimentos; Fator; Fram Capital; Franklin Templeton; Hectare Capital; HMC Capital; Inter; Investira; Mapfre Investimentos; Market Axess; Marsche; Mercer; Mestra Informática; Mirae Asset; Polo Capital Management; PRP Soluções Contábeis; RJI Investimentos; Schroders; Teva Indices; Trust Solutions; uFund.